O presidente do clube paranaense, Vilson Ribeiro de Andrade, reconheceu o futebol terrível da equipe. As falhas individuais de Sérgio Manoel e Everton Costa, nos dois últimos gols da Ponte Preta, refletiram o espírito fraco do Coritiba em campo.
"Tivemos erros individuais imperdoáveis, o time foi muito mal, o resultado de 4 a 1 foi pouco. Não jogamos nada", comentou o dirigente, sem esconder o nervosismo.
Ao meia Rafinha, a ordem foi lamentar a falta de concentração do time no começo do segundo tempo, já que a partida estava razoavelmente equilibrada ao fim da primeira etapa, com o placar de 1 a 1. Nos 45 minutos finais, o Coritiba esteve irreconhecível.
"Foi ridículo, tivemos falhas individuais que cabem ao professor corrigir. Entramos totalmente desligados no segundo tempo. Arrumar forças de onde? Falhas individuais comprometeram", disse Rafinha.
Por fim, o técnico Marcelo Oliveira citou o cansaço e o abatimento pela decisão contra o Palmeiras, mas também evitou desculpas pelos erros em campo diante da Ponte Preta. "Fomos incompetentes em alguns momentos", definiu.
TERRA
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