http://trivela.uol.com.br/blog/menon/celeste-comeca-cair/
Os otimistas podem dizer que o Uruguai está invicto há 16 partidas. É
verdade. Mas a razão está com os pessimistas e realistas que percebem
uma estagnação no campeão da América do Sul, vítima de um empate em
casa, contra a Venezuela, pela quarta rodada das Eliminatórias.
O resultado foi ruim e o futebol apresentado ainda pior. O time se arrastou em campo, como se a temperatura estivesse em torno de 50 graus. O Uruguai tocou, tocou, sempre de lado, sem profundidade, esperando o gol chegar. Ele veio aos 38 minutos, com Folan mostrando categoria. No segundo tempo, a Venezuela esteve melhor até os 35 minutos. Não foi um domínio ttal, não foi um massacre, mas o suficiente para ficar no ar a impressão de que o empate poderia chegar a qualquer momento.
Chegou aos 39, quando o Uruguai pressionava. A Celesta fazia seus melhores cinco minutos, havia engrenado uma blitz, quando veio a cabeçada de Rondón e o empate.
Tabarez montou um belo time há dois anos. Chegou ao auge - é o que parece - na Copa América mas dá sinais de cansaço. A fórmula com Forlán um pouco recuado, Cavani e Suárez adiantado - como jogou mal Luizito - falhou. Não há jogadores capazes de pressionar os titulares. Abel Hernández e Lodeiro não se firmaram. E Lugano também dá sinais de declínio.
Faltam dois anos para a Copa. O Uruguai, apesar da grande invencibilidade, precisa de um sopro de renovação. Se não vier, pode ser a decepção em 2014.
O resultado foi ruim e o futebol apresentado ainda pior. O time se arrastou em campo, como se a temperatura estivesse em torno de 50 graus. O Uruguai tocou, tocou, sempre de lado, sem profundidade, esperando o gol chegar. Ele veio aos 38 minutos, com Folan mostrando categoria. No segundo tempo, a Venezuela esteve melhor até os 35 minutos. Não foi um domínio ttal, não foi um massacre, mas o suficiente para ficar no ar a impressão de que o empate poderia chegar a qualquer momento.
Chegou aos 39, quando o Uruguai pressionava. A Celesta fazia seus melhores cinco minutos, havia engrenado uma blitz, quando veio a cabeçada de Rondón e o empate.
Tabarez montou um belo time há dois anos. Chegou ao auge - é o que parece - na Copa América mas dá sinais de cansaço. A fórmula com Forlán um pouco recuado, Cavani e Suárez adiantado - como jogou mal Luizito - falhou. Não há jogadores capazes de pressionar os titulares. Abel Hernández e Lodeiro não se firmaram. E Lugano também dá sinais de declínio.
Faltam dois anos para a Copa. O Uruguai, apesar da grande invencibilidade, precisa de um sopro de renovação. Se não vier, pode ser a decepção em 2014.
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