quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

CASO BRUNO - Macarrão é gay?

 

Advogado diz que goleiro Bruno e Macarrão tiveram relacionamento homossexual

Atualizado em : 09/07/2012

O advogado Rui Pimenta, defensor do goleiro Bruno Souza, afirmou que
seu cliente e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, tiveram um relacionamento
homossexual e uma carta supostamente escrita pelo goleiro e endereçada
ao amigo seria, na verdade, uma forma de colocar um ponto final no
relacionamento entre os dois. Ambos estão presos acusados pela morte de
Eliza Samudio, ex-amante de Bruno, e vão a júri popular, ainda sem data
marcada, junto com outros seis réus.

A revista Veja trouxe reportagem
neste fim de semana afirmando que a carta seria um pedido do goleiro a
Macarrão para que ele assumisse o assassinato de Eliza, desaparecida
desde junho de 2010.

Apesar de ter contestado neste domingo (8) a veracidade da
correspondência, Pimenta revelou que, caso seja verdadeira, a carta foi
feita com uma razão distinta da que foi reproduzida pela revista.

Segundo a reportagem, o conteúdo da correspondência sugere que o
goleiro, com o envio da carta, coloca em prática uma estratégia
intitulada de “plano B”, sendo que o “plano A” era negar a autoria da
morte da jovem, o que os réus sempre afirmaram até o momento. A carta,
de acordo com Veja, foi interceptada por um agente da penitenciária de
segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem (MG), onde os dois estão
presos, e Macarrão não chegou a ter acesso a ela.


“Desde que eu entrei no caso, eu entendi que existe ali um espírito de
homossexualidade. Me parece que a carta leva para isso. O plano B não
seria o plano de que o Macarrão viesse a assumir.  Não tem sentido”,
afirmou Pimenta.


Segundo Pimenta, o que reforçaria sua tese versando sobre o término do
suposto relacionamento entre os dois seria uma menção feita no texto a
um hipotético vídeo gravado por Eliza que conteria imagens de orgia
entre os três. Veja descreve que a existência do material teria sido
confirmada por amigos próximos de Bruno. Ainda conforme o texto, Eliza
ameaçava divulgá-lo. “Só por esse fato, de ela ter um vídeo onde os três
aparecessem fazendo sexo juntos, já é a prova material da
homossexualidade”, afirmou o advogado.

Ciúmes


Pimenta voltou a afirmar que Macarrão teria sido o mentor do
assassinato de Eliza por sentir ciúmes da relação entre ela e Bruno.
“Ela foi morta por ciúmes e foi levada para ser morta pelo Macarrão”,
afirmou.

A tese vem sendo defendida por Pimenta desde que ele assumiu a defesa de Bruno.

Segundo o advogado, Eliza estaria ameaçando tomar um lugar que “pertenceria a Macarrão”.

De acordo com a polícia, Eliza foi morta em junho de 2010 pelo
ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em sua casa, localizada
na cidade de Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte (MG).

Procurado pelo UOL, o advogado Leonardo Diniz, defensor de Macarrão, afirmou que não comentaria a reportagem de Veja nem as afirmações de Pimenta.


http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/07/09/advogado-diz-que-goleiro-bruno-e-macarrao-tiveram-relacionamento-homossexual.htm

Advogado: Macarrão pode ter matado Eliza por amor gay a Bruno



O novo advogado do goleiro Bruno Fernandes, Rui Pimenta, afirmou que seu cliente é inocente e disse que Luiz Henrique Romão, o Macarrão, pode ter matado a ex-amante do atleta Eliza Samúdio por amor homossexual a Bruno. Conforme Pimenta, o crime seria uma prova de amor de Macarrão e para se confirmar, é "necessária uma avaliação feita por psiquiatras forenses".
Um dos motivo que levou o advogado a acreditar na tese de prova de amor foi a tatuagem de Macarrão nas costas que, segundo o próprio Macarrão, é uma declaração de amizade a Bruno. Ele negou ser homossexual e disse que denunciou à administração da Penitenciária Nelson Hungria, onde está detido, e à Justiça, os presos que o chamaram de "bicha". A declaração foi dada em depoimento ao deputado estadual Durval Ângelo (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia de Minas e que esteve na penitenciária para apurar a denúncia de que Macarrão estaria ameaçado de morte.
O advogado disse acreditar que o goleiro possa ser libertado nos próximos dias. "Na véspera do recesso do Judiciário, em dezembro, entramos com um pedido de habeas-corpus em Brasília e acreditamos, com 99% de certeza, que Bruno sairá e voltará a jogar no Flamengo, já que ele tem se preparado fisicamente para isso. É um rapaz jovem, de bom porte físico, atleta, e conta com todas as condições de exercer a profissão", acredita Pimenta. A reportagem do Terra entrou em contato com os advogados de Macarrão, mas não obteve resposta.

http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5555274-EI5030,00-Advogado+Macarrao+pode+ter+matado+Eliza+por+amor+gay+a+Bruno.html


O caso Bruno

Eliza desapareceu no dia 4 de junho de 2010 quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano anterior, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a agrediu para que ela tomasse remédios abortivos. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para pedir o reconhecimento da paternidade de Bruno.
No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas de que Eliza havia sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, então com 4 meses, estava lá. A mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante depoimento, um dos amigos de Bruno afirmou que havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado.
Enquanto a polícia fazia buscas ao corpo de Eliza seguindo denúncias anônimas, em entrevista a uma rádio no dia 6 de julho, um motorista de ônibus disse que seu sobrinho participou do crime e contou em detalhes como Eliza foi assassinada. O menor citado pelo motorista foi apreendido na casa de Bruno no Rio. Ele é primo do goleiro e, em dois depoimentos, admitiu participação no crime. Segundo a polícia, o jovem de 17 anos relatou que a ex-amante de Bruno foi levada do Rio para Minas, mantida em cativeiro e executada pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola ou Neném, que a estrangulou e esquartejou seu corpo. Ainda segundo o relato, o ex-policial jogou os restos mortais para seus cães.
No dia seguinte, a mulher de Bruno foi presa. Após serem considerados foragidos, o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, acusado de participar do crime, se entregaram à polícia. Pouco depois, Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha Elenilson Vitor da Silva e Sérgio Rosa Sales, outro primo de Bruno, também foram presos por envolvimento no crime. Todos negam participação e se recusaram a prestar depoimento à polícia, decidindo falar apenas em juízo.
No dia 30 de julho, a Polícia de Minas Gerais indiciou todos pelo sequestro e morte de Eliza, sendo que Bruno foi apontado como mandante e executor do crime. Além dos oito que foram presos inicialmente, a investigação apontou a participação de uma namorada do goleiro, Fernanda Gomes Castro, que também foi indiciada e detida. O Ministério Público concordou com o relatório policial e ofereceu denúncia à Justiça, que aceitou e tornou réus todos os envolvidos. O jovem de 17 anos, embora tenha negado em depoimentos posteriores ter visto a morte de Eliza, foi condenado no dia 9 de agosto pela participação no crime e cumprirá medida socioeducativa de internação por prazo indeterminado.
No início de dezembro, Bruno e Macarrão foram condenados pelo sequestro e agressão a Eliza, em outubro de 2009, pela Justiça do Rio. O goleiro pegou quatro anos e seis meses de prisão por cárcere privado, lesão corporal e constrangimento ilegal, e seu amigo, três anos de reclusão por cárcere privado. Em 17 de dezembro, a Justiça mineira decidiu que Bruno, Macarrão, Sérgio e Bola serão levados a júri popular por homicídio triplamente qualificado, sendo que o último responderá também por ocultação de cadáver. Dayanne, Fernanda, Elenilson e Wemerson também irão a júri popular, mas por sequestro e cárcere privado. Além disso, a juíza decidiu pela revogação da prisão preventiva dos quatro. Flávio, que já havia sido libertado após ser excluído do pedido de MP para levar os réus a júri popular, foi absolvido. Além disso, nenhum deles responderá pelo crime de corrupção de menores.

Um comentário:

  1. POIS-ZÉ , ADVOGADOS FICAM NESTE DISSE ME DISSE , AGORA VEM COM CONVERSINHA MOLE ,SE ERA ASSIM ,PORQUE NÃO FALARAM LOGO ,GENTE ADVOGADO DE DEFESA ,SÓ FICA FAZENDO FUMAÇA PARA ESCONDER Á VERDADE ,

    ResponderExcluir

Obrigada pelo seu comentário!