O Paraná, provisoriamente, está livre do pesadelo de ter de disputar a Divisão de Acesso do Campeonato Paranaense. Por 4 votos a 2, os auditores do Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) decidiram, na noite desta segunda-feira (26), punir o Rio Branco com a perda de 22 pontos no Estadual, além de uma multa de R$ 27 mil, em razão da escalação irregular do meia-atacante Adriano. A decisão resulta na queda do clube parnanguara e favorece diretamente o Paraná, rebaixado dentro de campo.
A disputa na Justiça, no entanto, está longe de acabar. Antes de o julgamento ser iniciado, o advogado do Rio Branco, Domingos Moro, protocolou uma solicitação para ser o último a se manifestar no tribunal, após a procuradoria e o advogado do Paraná. O pedido foi negado e Moro se retirou do julgamento.
“A defesa não pode ser ‘ensanduichada’ entre duas partes de acusação. Vou ao STJD [Superior Tribunal de Justiça Desportiva] alegando cerceamento de defesa”, argumentou Moro. “O presidente do TJD [Peterson Morosko] tomou a atitude correta, pois a lei prevê que o terceiro interessado [Paraná] é o último a falar. Foi uma saída totalmente intempestiva e sem razão”, rebateu o advogado do Tricolor, Itamar Côrtes.
O caso, agora, será encaminhado ao STJD, onde o Rio Branco deve pedir a anulação do julgamento realizado na noite desta segunda. Caso o pedido seja acatado, o TJD terá que avaliar a questão mais uma vez.
A disputa na Justiça, no entanto, está longe de acabar. Antes de o julgamento ser iniciado, o advogado do Rio Branco, Domingos Moro, protocolou uma solicitação para ser o último a se manifestar no tribunal, após a procuradoria e o advogado do Paraná. O pedido foi negado e Moro se retirou do julgamento.
“A defesa não pode ser ‘ensanduichada’ entre duas partes de acusação. Vou ao STJD [Superior Tribunal de Justiça Desportiva] alegando cerceamento de defesa”, argumentou Moro. “O presidente do TJD [Peterson Morosko] tomou a atitude correta, pois a lei prevê que o terceiro interessado [Paraná] é o último a falar. Foi uma saída totalmente intempestiva e sem razão”, rebateu o advogado do Tricolor, Itamar Côrtes.
O caso, agora, será encaminhado ao STJD, onde o Rio Branco deve pedir a anulação do julgamento realizado na noite desta segunda. Caso o pedido seja acatado, o TJD terá que avaliar a questão mais uma vez.
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