Não há, e não é de hoje, um segundo volante (quase meia) melhor que Ibson no futebol brasileiro. Ao lado de Tinga na sua melhor fase foram os dois melhores que vi atuar na posição por aqui na última década. Por coincidencia ambos ficaram fora da seleção em seus melhores momentos.
Mas, ainda novo, com 27, um ano a mais que Hernanes por exemplo, Ibson volta em definitivo e podendo confirmar toda fama que faz dele um ídolo na gávea.
Jogador que sabe sair jogando como poucos. Tem visão de jogo, sabe passar a bola e chuta bem a gol.
Se adapta fácil a qualquer situação no meio-campo, seja ele mais avançado ou recuado. É diferenciado, e só não tem a grife que deveria ter porque escolheu mal seus destinos na Europa.
Aliás, pra que ir pra Europa quando se tem status de diferenciado aqui? Pra que ser “mais um” lá?
Eu sei, a grana. Mas Ibson não é jogador pra Russia. É jogador pra time grande europeu, e não sendo para um deles, não deveria ter ido.
Muricy ganha um “trio” de meio-campo que beira a falta de educação. Arouca, Henrique, Ibson.
Já tendo Elano e Ganso.
E o Ibson são 9 milhões muito bem investidos.
Assim, Muricy é o Vettel do futebol.
Eu não sei de fato o quanto ele é bom. Mas guiando uma Red Bull todo ano… o resultado é quase garantido.
http://www.ricaperrone.com.br/2011/07/o-melhor-possivel/
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