segunda-feira, 23 de julho de 2012

Atleticanos se revoltam - Ingressos "sumiram"

Estou lendo em várias redes sociais sobre a revolta dos Atleticanos por causa  da venda dos ingressos contra o Santos.
Indignação é a palavra. Leiam a seguir alguns relatos:

Comunidade do Atlético no orkut:

Nove horas de uma das piores experiências que um ser humano
pode assistir, foram nove horas de apreensão, medo, irritação, cansaço e uma
conclusão extremamente angustiante. Não falo aqui como torcedor irritado por
não ter conseguido um ingresso, deixei de comprar por não concordar em ser
cúmplice de uma falta de respeito com o consumidor, falo como torcedor
apaixonado o suficiente para resistir nove horas em pé, para aguentar dores nas
articulações, tudo para ter um momento de prazer vendo o esporte que gosto.


O que encontrei? Torcedores barulhentos, pessoas em torno da
sede do clube atlético mineiro cantando alto em plena madrugada, chutes em
portões, ameaças a torcedores cruzeirenses que sequer olharam para um
atleticano, mas nenhuma viatura da PM foi vista até as 7:00 da manhã. Segue-se
a história, a fila que antes era simples e de no máximo duas pessoas lado a
lado e que chegava ao fim do Diamond Mall em questão de pouco tempo se tornou
uma fila de metrô de São Paulo ou Rio de Janeiro, nenhum PM, diretor do
atlético ou até mesmo o torcedor, ninguém toma medida de nada, todos cúmplices
e culpados de algo que um dia vai atingir a própria ‘raça’.


Sujeira para todos os cantos, nenhum faxineiro, nenhum
zelador, nada, ninguém para recolher o lixo ou mesmo lavar as calçadas que
exalam seu belíssimo odor de ureia. Latinhas de cerveja para todos os lados,
papeis e plásticos de camisas da loja do galo jogados pela calçada, lixo no
meio dos torcedores que ainda sentavam e deitavam sobre este imundo chiqueiro. De
certa forma é a melhor personificação possível para o torcedor, somos porcos imundos
que vivem na sujeira, sujeitos a uma desorganização e imbecilidade que foge de
qualquer normalidade humana de tratamento.


Nenhum indivíduo do clube atlético mineiro é capaz de
informar para a imensa fila (que já quase rodava o quarteirão) sobre a situação
do andamento da venda dos ingressos, ninguém é capaz de passar a informação
para o principal patrimônio do clube, o torcedor.



Na estimativa de quem estava em bom local eram cerca de mil
pessoas na fila e em uma hora e meia acabaram-se todos os ingressos, restando
apenas o absurdo setor de sessenta reais e ilógicos de duzentos reais. Com
muita teimosia preferi ir até o final, até ser atendido para ‘sentir o gostinho
do desgosto’.  Foi então que reparei o
maior dos absurdos, cerca de QUINZE pessoas quase todos os jogos ficam parados
no canteiro da avenida apenas vendo a movimentação, porque realmente é muito
divertido ver torcedores comprando ingresso. Pergunto para um PM: “Mas isso ali
não é uma atividade suspeita? Pessoas, vendo outras comprando ingressos? É
normal isso?” O PM responde: “ Conheço muito ladrão no centro da cidade e não
posso chegar revistando, você deve abordá-lo e se te oferecer ingresso venha
aqui e me mostre.”



Espera um pouco... Em que mundo estamos vivendo? Um policial
passando a responsabilidade para o cidadão, torcedor, sofredor, que enfrenta
horas de fila e ainda tem a obrigação de policiar cambistas? Porque somos então
revistados em estádios? E mais, neste mesmo dia um garoto foi revistado dos pés
à cabeça apenas porque cantou (em tom de brincadeira) uma namorada de um
oficial da PM que estava na fila também na busca da compra de ingresso. Que hipocrisia
é essa?É esse país que vai crescer? É esse país que vai sediar a
copa do mundo, se não conseguimos nos organizar no esporte, imaginem daqui a
mais alguns anos a nossa política, educação. 



Angustiado, esta é a palavra que define o meu e o sentimento
de torcedores se revoltaram agora a pouco na sede. Uma causa idiota? Sim, é um
jogo de futebol, nada altera na vida de mais ninguém. Mas como diz o velho
ditado “O ato faz o monge” e se não estamos fazendo bem as pequenas coisas, não
esperem melhorias em qualquer outro setor desse país, nós brasileiros vamos
continuar sendo individualistas, enganadores e manchados por um ‘jeitinho
brasileiro’ que me dá nos nervos.
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=26674&tid=5768308801368219605

FACEBOOK, página , Por Um Galo Forte Vingador:


Fui humilhado pelo galo depois de passar 11 horas na fila aos ingressos simplesmente sumiram para aproximadamente 150 pessoas em poucos mais de 20 minutos, decepcionado depois de dormir no chão passar frio pra caramba.


Usuário : Hugo

Ingressos de 20, 30 e 40 reais esgotados! Fonte: programa Alterosa Esporte! Profundamente revoltante esta situação! Indignado é pouco o meu sentimento!


Usuário:  Flávio

domingo, 22 de julho de 2012

Joel Santana- Demitido do Flamengo



Ronaldo Castro do Balanço Esportivo acaba de confirmar que o Joel Santana não é mais o técnico do #Flamengo.

Adilson Batista vai assumir o Figueirense

O terceiro técnico do Figueirense na temporada será um velho ídolo da torcida. Adilson Batista, que estava desempregado, assume o comando do clube após a demissão de Argel. O acerto foi concretizado neste sábado, conforme apuração exclusiva da reportagem do FutebolSC.com, e resta apenas a assinatura do contrato para ser anunciado oficialmente pelo clube.

Ele terá a mesma missão que teve na sua primeira passagem pelo Orlando Scarpelli, em 2005: salvar o time do rebaixamento à Série B. Na época, com ajuda de Edmundo, o treinador conseguiu evitar o rebaixamento que parecia eminente e, no ano seguinte, conquistou o título catarinense. Além disso, comandou o início da caminhada no Brasileirão que culminou com o sétimo lugar, feito, até então, inédito para o Figueirense.

No meio da temporada 2006, Adilson trocou o Figueira pelo Jubilo Iwata, do Japão, enquanto o seu sucessor Waldemar Lemos conseguiu dar sequência ao seu trabalho no Alvinegro.

Na volta ao Brasil, em 2008, Adilson Batista assumiu o Cruzeiro, clube onde permaneceu por três anos e conquistou o título mineiro, o vice-campeonato da Libertadores 2009 e o terceiro lugar no Brasileirão daquele ano. Desde a sua demissão da Raposa, não conseguiu fazer trabalhos de longo prazo nos demais clubes que passou: Corinthians (17 jogos), Santos (11 jogos), Atlético-PR (14 jogos), São Paulo (22 jogos) e Atlético-GO (10 jogos).


http://www.futebolsc.com/noticia/17602/6/heroi-de-2005-adilson-batista-reassume-o-figueirense